Run, run, run...
Quando o cara é um zé mané, até que é fácil. Somos capazes de fazer coisas como se tudo não passasse de um ritual rotineiro.
Quando o cara é um zé mané, até que é fácil. Somos capazes de fazer coisas como se tudo não passasse de um ritual rotineiro.
Agora.... algumas vezes na vida e outra na morte aparece um cara que talvez realmente valesse a pena. E o que você faz?
Run, run, run!
Corremos como loucas. Corremos em direção oposta a ele. Fugimos como se tivéssemos roubado uma coisa em uma loja! Fugimos do cara como se ele fosse o Elias Maluco!
Por que? Ora, ora, porque ele é um cara que realmente pode ser que venha a valer alguma coisa (seja dor de cabeça, uma paixãozinha, conversas incríveis e algumas mudanças sutis em seu guarda-roupa).
Run, run, run!
Corremos dele. O que esse ser legal e bacana poderia querer alguma coisa com a gente? Amizade, no máximo.
Run, run, run!
Corremos como loucas. Corremos em direção oposta a ele. Fugimos como se tivéssemos roubado uma coisa em uma loja! Fugimos do cara como se ele fosse o Elias Maluco!
Por que? Ora, ora, porque ele é um cara que realmente pode ser que venha a valer alguma coisa (seja dor de cabeça, uma paixãozinha, conversas incríveis e algumas mudanças sutis em seu guarda-roupa).
Run, run, run!
Corremos dele. O que esse ser legal e bacana poderia querer alguma coisa com a gente? Amizade, no máximo.